A socialdemocrata Johanna Sigurdardottir assumiu hoje a liderança do Executivo da Islândia, tornando-se a primeira lésbica a governar um país. Sigurdardóttit, de 67 anos, ex-aeromoça e sindicalista, é casada com Jonina Leosdottir, jornalista, escritora e dramaturga premiada.
A orientação sexual de Johanna foi mais alardeada fora do que dentro da Islândia, país que serve como exemplo de tolerância para os demais e onde, desde 1996, os casais homossexuais têm os mesmos direitos jurídicos e sociais que os heterossexuais.
O fato é que a posse de Johanna Sigurdardottir não só abre a discussão para a visibilidade lésbica, mas também para o papel da mulher na economia e na política. Simultaneamente, duas executivas foram promovidas à presidência de dois dos três bancos nacionalizados pelo governo islandês.
Com o aprofundamento da crise econômica da Islândia, aumento da inflação e das taxas de desemprego, Sigurdardottir, então ministra da Segurança Social, foi o nome escolhido para assumir o Executivo, durante o governo de transição, à espera de novas eleições.
Mesmo em tempos de absoluta insatisfação popular, passeatas contra os políticos e o governo, Sigurdardottir se manteve com a mais alta taxa de credibilidade entre os políticos do país. Conhecida como determinada e inflexível, é lembrada por ter recusado os serviços de um condutor e carro de luxo, preferindo, em vez disso, continuar a guiar o seu pequeno Mitsubishi. O respeito e a confiança dos islandeses foram consolidados principalmente por conta de sua luta persistente pelos direitos dos deficientes, dos idosos e desfavorecidos, o que lhe valeu a alcunha de "Santa Johanna".
A orientação sexual de Johanna foi mais alardeada fora do que dentro da Islândia, país que serve como exemplo de tolerância para os demais e onde, desde 1996, os casais homossexuais têm os mesmos direitos jurídicos e sociais que os heterossexuais.
O fato é que a posse de Johanna Sigurdardottir não só abre a discussão para a visibilidade lésbica, mas também para o papel da mulher na economia e na política. Simultaneamente, duas executivas foram promovidas à presidência de dois dos três bancos nacionalizados pelo governo islandês.
Com o aprofundamento da crise econômica da Islândia, aumento da inflação e das taxas de desemprego, Sigurdardottir, então ministra da Segurança Social, foi o nome escolhido para assumir o Executivo, durante o governo de transição, à espera de novas eleições.
Mesmo em tempos de absoluta insatisfação popular, passeatas contra os políticos e o governo, Sigurdardottir se manteve com a mais alta taxa de credibilidade entre os políticos do país. Conhecida como determinada e inflexível, é lembrada por ter recusado os serviços de um condutor e carro de luxo, preferindo, em vez disso, continuar a guiar o seu pequeno Mitsubishi. O respeito e a confiança dos islandeses foram consolidados principalmente por conta de sua luta persistente pelos direitos dos deficientes, dos idosos e desfavorecidos, o que lhe valeu a alcunha de "Santa Johanna".
Nenhum comentário:
Postar um comentário